Este artigo visa compreender o estado da arte do naturalismo contemporâneo a partir da discussão com posições não naturalistas, em especial as de Moore e Rawls. Parte-se da análise do argumento central destas abordagens no contexto formal da metaética contemporânea, buscando aferir a validade da falácia naturalista no contexto atual, bem como de seus limites na aplicação contra o naturalismo moral. Apresenta-se a discussão entre o naturalismo e o não-naturalismo moral como, respectivamente, estandartes das perspectivas descritivas e prescritivas da moralidade. (...) O objetivo com esta comparação é apresentar algumas posições em metaética a fim de melhor entender a situação contemporânea do debate moral no que tange à naturalização da ética, contrastando teorias da ação e do valor quanto ao tema da motivação e da normatividade morais. (shrink)

This article aims to understand the views of three prominent figures in existential literature and philosophy: Albert Camus, Søren Kierkegaard, and Fyodor Dostoevsky. The analysis focuses on exploring and explaining fundamental concepts of their philosophies, such as morality, the meaning of life, and the relationship with the divine, in order to establish a dialogue among these three authors. The underlying thread connecting these thinkers is the Socratic figure of speech, irony. Through the examination of contradictions and ironic elements present in (...) their works, the article highlights the significance of irony as a central core in their ideas, encompassing both academic discourse and the realms of literature and symbolism. The comparative method employed goes beyond contrasts, also emphasizing points of contact between the ideas expressed through the stages of existence and the personalities of the protagonists in their novels. The initial sections for each author introduce the basic concepts for general understanding. Subsequently, the main ideas are explored through analysis of their masterpieces, leading to a comparative dialogue among them. Contrasts involve the perspectives embodied by characters like Alyosha Karamazov, Meursault, and Zosima, showcasing the authors' opinions, reflecting the zeitgeist, and highlighting their divergences, ultimately providing a comprehensive view of how they influenced and criticized each other within the philosophical tradition. (shrink)

This article aims to understand the views of three prominent figures in existential literature and philosophy: Albert Camus, Søren Kierkegaard, and Fyodor Dostoevsky. The analysis focuses on exploring and explaining fundamental concepts of their philosophies, such as morality, the meaning of life, and the relationship with the divine, in order to establish a dialogue among these three authors. The underlying thread connecting these thinkers is the Socratic figure of speech, irony. Through the examination of contradictions and ironic elements present in (...) their works, the article highlights the significance of irony as a central core in their ideas, encompassing both academic discourse and the realms of literature and symbolism. The comparative method employed goes beyond contrasts, also emphasizing points of contact between the ideas expressed through the stages of existence and the personalities of the protagonists in their novels. The initial sections for each author introduce the basic concepts for general understanding. Subsequently, the main ideas are explored through analysis of their masterpieces, leading to a comparative dialogue among them. Contrasts involve the perspectives embodied by characters like Alyosha Karamazov, Meursault, and Zosima, showcasing the authors' opinions, reflecting the zeitgeist, and highlighting their divergences, ultimately providing a comprehensive view of how they influenced and criticized each other within the philosophical tradition. (shrink)

O Agreste de Pernambuco é conhecido como a bacia leiteira do estado, por possuir não apenas um efetivo bovino leiteiro significativo, mas por apresentar características edafoclimáticas que tornaram possível o desenvolvimento da atividade leiteira. Entretanto, uma vez que possui um clima Semiárido, o cruzamento de raças taurinas com zebuínas é de suma importância, logo, um dos métodos de cruzamento mais abrangente e expressivo no estado é acasalar touro holandês PO com vacas Gir, obtendo F1 ½ HG, que são acasaladas com (...) touro holandês PO, obtendo-se F2 ¾ H + ¼ G, que são os animais de maior efetivo na região. Esse tipo de cruzamento foi essencial para manter o gado produtivo em situações de escassez alimentar e enfrentamento de secas, uma das características inerentes da região. Mesmo com um gado cruzado com bons índices zootécnicos, muitas propriedades não realizam um manejo de administração básica do rebanho como, por exemplo, uma escrituração zootécnica, tampouco um controle leiteiro para descarte de vacas com baixa produção, repetidoras de estro, secas, vazias etc. Essa escassez de informações do rebanho configura a região da bacia leiteira como uma região em que as vacas possuem potencial leiteiro, mas que não são totalmente aproveitadas no que tange seu potencial genético. Desta forma, buscou-se avaliar o manejo nutricional de 15 propriedades leiteiras da região fazendo um balanço do impacto da alimentação do rebanho sobre os índices de produção e reprodução das vacas no sistema de produção e como, através da alimentação, tais índices zootécnicos poderiam ser melhorados através de medidas de manejo básicas na propriedade. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AIRES, P. R. R. Diagnóstico do manejo alimentar e qualidade do leite na bacia leiteira do Agreste de Pernambuco. Trabalho de conclusão de curso (Técnico em Agropecuária) - IFPE Campus Belo Jardim. Belo Jardim, 2019. 56 p. AUAD, A. M. et al. Manual de bovinocultura leiteira. 1ª ed. Brasília: LK Editora, 2010. 607 p. CARDOSO, Y. G. F. Manejo reprodutivo e nutricional de bovinos. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Faculdade Anhanguera, Anápolis, 2022. CARVALHO, J. S. B.; SOUZA, W. M. (Eds.). Anais Congresso de Iniciação Científica – CIC, Congresso de Pós-graduação – CPG. v, 3. Garanhuns: UFAPE, 2023. DA SILVA EIC. A água na nutrição animal. 1ª ed. Recife, PE: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2023. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Fisiologia da Reprodução de Bovinos Leiteiros: Aspectos Básicos e Clínicos. Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2022. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Formulação e fabricação de rações para ruminantes. 1ª ed. Belo Jardim: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Formulação e Fabricação de Rações Para Ruminantes: Bovinos, Caprinos e Ovinos. 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Manejo Reprodutivo e Índices Zootécnicos em Gado de Leite. 2023. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Métodos de Formulação e Balanceamento de Rações para Bovinos. Belo Jardim: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Nutrição Sobre a Reprodução e Fertilidade dos Bovinos. Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Opções de concentrados para vacas em lactação no Semiárido. 2022. DA SILVA, E. I. C. Suplementação e formulação de sal mineral e mistura múltipla para bovinos. Revista Universitária Brasileira, v. 2, n. 1, 2024. 27-52. GOMES, T. B. B. Diagnóstico de índices zootécnicos e produtivos do rebanho leiteiro do departamento de zootecnia/CCA/UFPB. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias. UFPB, Areia, 2018. GONSALVES NETO, J. Manual do produtor de leite. 1ª ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2012. 860 p. MACEDO, S. F. Manejo geral de propriedades de leite e corte da cidade de Bom Conselho/PE. Trabalho de ESO (Estágio Supervisionado Obrigatório - Zootecnia) – UFAPE. Garanhuns, 2018. 49 p. MELO, G. C. S. Proposta de um sistema de produção de leite com dietas à base de palma forrageira. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Zootecnia) - UFRPE. Recife, 2023. 31 p. MONTEIRO, A. A. et al. Características da produção leiteira da região do agreste do estado de Pernambuco, Brasil. Semina: Ciências Agrárias. v. 28, n. 4. 2007. 665-674. NÓBREGA, K. S. Caracterização produtiva e tecnológica de propriedades rurais em três estados da região do Semiárido nordestino brasileiro. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Medicina Veterinária) - IFPE Campus Sousa. Sousa, 2020. 41 p. PEREIRA, J. C. 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Tese (Doutorado em Zootecnia) - UFAPE. Garanhuns, 2023. 86 p. (shrink)

This article discusses the precariousness of labor relations in Brazil, focusing on the concept of “Uberization”. To this end, an analysis is made of the Brazilian sociological reality concern-ing formal and informal work relationships, seeking to understand the said problem and its implications for the social subjects directly involved with this new form of work. Thus, a map-ping of specialized theoretical production is used to account for the discussion of recent transformations in capitalism and modes of production in a critical (...) and current way. (shrink)

No presente artigo, constata-se o modo como o ensino de filosofia no Brasil, visto como educação maior, é utilizado como ferramenta da inculcação de um arbitrário cultural a partir de uma análise bourdieuana do sistema de ensino. Chegou-se à conclusão que a prioridade conferida ao texto clássico de filosofia no ensino médio é um modo de reprodução das mesmas estruturas sociais que permitem a impossibilidade de ascensão social. Com isso, é proposta uma educação menor, cuja constituição fundamental é a relação (...) entre professor e aluno, capaz de subverter as características da educação maior. Para tanto, foram analisados os textos de Sílvio Gallo (2002; 2006), os quais apontam para a valorização do capital cultural dos alunos, o incentivo à criação autônoma de conceitos e escolha de autoras e autores não canônicos como ferramentas de subversão dos mecanismos da educação maior. (shrink)

Focusing on Deleuze´s concept of becoming and on the way it embraces difference in the genesis of literary writing, we intend to put in dialogue the concept and the philosopher with the post-colonial criticism and its re-articulation of the subaltern´s issue, to make a reinterpretation of the becoming and its variations – becoming-woman, becoming-minor – for cultural and literary analysis.

Nosso intuito, nesse trabalho, é compreender a maneira como as produções textuais próprias da internet colocam em jogo noções como as de autoria, legitimidade, circulação, formulação e arquivo. No procedimento de (des)montagem do corpus, recorremos aos trabalhos da Análise de Discurso Materialista, principalmente relacionados ao Discurso da Escritoralidade (GALLO,2011),ao efeito-rumor (SILVEIRA, 2015) e aos processos de legitimação no digital(ADORNOde OLIVEIRA, 2015). Assim,a descrição do conjunto heterogêneo do arquivo de referência para análise, assim como as primeiras entradas analíticas do vídeo (...) “A desinformação do whatsapp e facebook“, de Felipe Castanhari,começa a apontar para uma tomada de posição que se sustenta, contraditoriamente, pela recusa dos saberes legitimados advindos das instâncias midiáticas tradicionais, ao mesmo tempo em que parece se sustentar em um senso comum que permite retomar um discurso advindo dessas mesmas mídias, reforçando, desse modo, a noção de legitimidade como evidente de um campo institucional. Equívocos do político imbricados no funcionamento dissimétrico da memória discursiva. (shrink)

This paper aims to undertake an examination of the exposition made in the aristotelian treatise De Incessu Animalium about the directional orientations (above and below, right and left, front and behind) mostly from its extra, inter and intratextual context. These directional orientations seem to be directly related to the principles of movement, perception and growing. The treatise starts from the points of origin (archai) of these functions in the animals and, from these functions, distinguish them. Therefore, functionality is established as (...) the first value, because it is the prism through which Aristotle perceives and think the right, above and front in the animals. On that account, it is corroborated the great importance of functionality in the aristotelian philosophy. Afterwards, it will be searched if (or how) the primacy of the trinominal formed by right, above and front is related to aspects of the greek imaginary contemporaneous with the given text. (shrink)

This monograph (TCC) analyzes the concept of prote philosophia in Aristotle's Metaphysics in order to infer what the real subject of study of the science that Aristotle intends to ground in this work. To do so, we will try to explain some Aristotelian conceptions of metaphysics as first philosophy analyzing the first causes and the first principles. Aristotle, in book IV, proposes a science that considers the study of being qua being and the properties that belong to it as such, (...) i.e., not particularly, but universally. Nevertheless, since "being" is not an univocal concept, it is necessary to describe the concept of substance (ousia), in books VII–IX and XII, as an inseparable part of being or, in other words, the substance being one being and also the cause of the existence of other beings. Afterwards, we describe the transition from the study of being to the study of substance with the purpose of safeguarding the possibility of a metaphysical science. Undoubtedly, the tasks concerning the investigation of first philosophy as a science are crucial for the study of being qua being insofar as their results explain the structure of reality itself. (shrink)

A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...) constante e como chave de entendimento a sua objeção e contestação às teses de Platão, sobretudo a questão da separação entre alma e corpo, isto é, forma e matéria. O primeiro e segundo capítulos defendem a hipótese da inconsistência das teses de Kelsen sobre Kant. Entende que a sua pressuposição de contradição entre a razão pura e a razão prática, assim como a ideia de uma contradição entre ser e dever-ser, não se sustenta considerando as próprias obras de Kant e a literatura especializada sobre o autor. No segundo capítulo apresenta a sua leitura sobre Platão, concentrada na obra A Ilusão da justiça (Dei Illusion der Gerechtigkeit). O quarto capítulo expõe, sopesando seu antiplatonismo, as duas principais referências teóricas para Kelsen a par de Kant, isto é, as teorias de David Hume e Sigmund Freud. O quinto capítulo demonstra como o antiplatonismo de Kelsen articula com os principais conceitos de suas teses, isto é, mostra que mesmo refutando a classificação do autor como neokantiano, conceitos como norma fundamental, liberdade, o monismo entre direito e Estado, monismo entre direito internacional e nacional e o problema da decisão judicial possuem justificativa e base filosófica coerente. Finalmente, conclui com a possiblidade da ideia de uma teoria kelseniana do direito desvinculada do neokantismo e fundada sobre os pressupostos céticos humeanos e freudianos, tanto moral, quanto teórico, ou seja, reconhece a unidade das obras do autor, desde que condicionada a sua interpretação como antiplatônica. (shrink)

The literature has indicated some approximations between Skinner’s and Wittgenstein’s proposals, such as a critical standpoint on traditional psychological language conceptions. For Wittgenstein, the critique refers to the impossibility of a private language. On the other hand, Skinner’s critique culminates in defense of the concept of private events. However, this concept seems inconsistent with Wittgenstein’s proposal. Based on this assumption, this paper aims to reevaluate the role of the concept of ‘private events’ in Skinnerian behaviorism in the light of Wittgenstein’s (...) critical discussions. For this, Wittgenstein’s and Skinner’s proposals were systematically compared. It is concluded that the concept of private events is not to escape Wittgenstein’s criticisms of the traditional psychological language. (shrink)

A relação entre os modos e a substância na filosofia de Espinosa é tida tradicionalmente como de inerência, de maneira semelhante, grosso modo, à relação entre os acidentes e as substâncias na filosofia aristotélica. Essa concepção de inerência foi contestada por Edwin Curley a partir de 1969. Esta monografia, no primeiro capítulo, procura defender que a relação entre os modos e a substância em Espinosa é de inerência, contra Curley, explicando em que consiste essa relação e diferenciando-a da concepção aristotélica (...) de inerência. No segundo capítulo, são apresentadas e respondidas objeções elaboradas por Pierre Bayle ainda no século XVIII contra a concepção de inerência dos modos na substância em Espinosa e que serviram como apoio para os ataques de Curley. (shrink)

Resumo: Sabe-se que a pecuária é uma parcela do agronegócio que move a economia do país, e incluso está a produção leiteira, que tem, a cada ano seu desenvolvimento elevado, de forma em que é priorizado a eficiência no aumento de sua produção, com o objetivo de suprir a demanda, e a maior rentabilidade do produtor. Diante disso, medidas de manejo reprodutivo e alimentar são adotadas, sendo estas capazes de elevar a produtividade com o menor custo possível. O trabalho objetivou (...) pautar acerca do conhecimento sobre o manejo nutricional correto e escore corporal, que afetam diretamente a produtividade do animal, o conhecimento acerca do ciclo reprodutivo de vacas, expondo a detecção de estro, bem como metodologias eficazes aplicadas na reprodução, e práticas de bem estar, que, quando ausente, é apontado como um dos precursores da ineficiência reprodutiva. Palavras-chave: Inseminação Artificial 1; detecção de cio 2; leite 3. Abstract: It is known that livestock is a part of agribusiness that drives the country's economy, and is even milk production, which has, every year, its high development, so that it is prioritizing efficiency in increasing its production, with the objective of supplying the demand, and the greater producer profitability. Therefore, reproductive and food management measures are adopted, being able to increase productivity with the lowest possible cost. The work aimed guide about knowledge about correct nutritional management and body score, which affect directly the animal's productivity, knowledge about the reproductive cycle of cows, exposing estrus detection, as well as effective methodologies applied in reproduction, and practices of well-being, which, when absent, is pointed out as one of the precursors of inefficiency reproductive. Keywords: Artificial Insemination 1; heat detection 2; milk 3. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFIERI, A. A. LEME, R. ALFIERI, A.F. Tecnologias para o manejo sanitário de qualidade de doenças infecciosas na bovinocultura de corte. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. Revista eletrônica da Universidade Federal da Bahia - UFBA. ed. 2. v. 1. p. 115-132. 2013. ARBOLEDA, José Leonardo Ruiz; URIBE-VELÁSQUEZ, Luis Fernando; OSORIO, José Henry. Factor de crecimiento semejante a insulina tipo 1 (IGF-1) en la reproducción de la hembra bovina. Vet. zootec, v. 5, n. 2, p. 68-81, 2011. BAUMGARD, L.; RHOADS, R. Efeito do estresse calórico no metabolismo e na produção de leite, e estratégias para minimizar efeitos negativos. Em: XVI Curso Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos. Uberlandia, Brasil, 2012. BARUSELLI, P. S. et al. Evolução e perspectivas da inseminação artificial em bovinos. Revista Brasileira de Reprodução Animal. v 43. n 2. p 308-314. 2019. BARUSELLI, Pietro Sampaio; GIMENES, Lindsay Unno; SALES, José Nélio de Sousa. Fisiologia reprodutiva de fêmeas taurinas e zebuínas. 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Embrapa Pecuária Sudeste. Circular Técnica,64. ISSN: 1981- 2086. CERVO. H J. Fatores intrínsecos à produção, o uso da inseminação artificial e os objetivos de seleção na pecuária leiteira do sul do Brasil, Rio Grande do Sul, Brasil. 2014. 228f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRS, Porto Alegre. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Fisiologia Clínica do Ciclo Estral de Vacas Leiteiras: Desenvolvimento Folicular, Corpo Lúteo e Etapas do Estro. 2020. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Fisiologia da Reprodução Animal: Ovulação, Controle e Sincronização do Cio. 2020. DA SILVA, et al. Manual de Exame Ginecológico da Vaca. IX Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (MICTI) - IFC - Instituto Federal Catarinense. 2016. Arquivo digital disponível em: Acesso em: 15 de Novembro de 2021. DIAS. J C. et al. Alguns aspectos da interação nutrição-reprodução em bovinos: energia, proteínas, minerais e vitaminas. 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O presente trabalho visa apresentar a relação do método terapêutico da médica e psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) com a Fenomenologia da Vida do filósofo e fenomenólogo Michel Henry (1922-2002). Nise da Silveira revolucionou o tratamento psiquiátrico de sua época indo contra a psiquiatria tradicional e desenvolvendo um método revolucionário para o tratamento de pacientes esquizofrênicos, constituído através da arte, da cultura e, sobretudo, do que ela chama de afeto catalisador. Como método investigativo deste trabalho, a relação entre (...) o afeto catalisador, de Nise da Silveira, e a afetividade originária, de Michel Henry, é desenvolvida através das obras “Imagens do Inconsciente” (1981), de Nise, bem como “A Barbárie” (1987), “Encarnação: por uma filosofia da carne” (2013) e “Filosofia e Fenomenologia do corpo: ensaio sobre a ontologia biraniana” (2012) de Henry. O filósofo, assim como Nise que buscou uma terapia mais afetiva, em sua filosofia busca refletir sobre aquilo que foi deixado de lado pela filosofia clássica e pela fenomenologia tradicional: a vida tal qual como ela é. As teorias/abordagens de ambos autores buscam, de certa maneira, apontar para aquilo que a ciência e a racionalidade não conseguem penetrar: a carne afetiva da invisibilidade da vida na sua subjetividade absoluta. Diante disso, através do estabelecimento da relação do método de Nise à Fenomenologia da Vida de Henry, este trabalho visa realizar uma releitura fenomenológica da teoria das imagens. (shrink)

O presente trabalho visa apresentar a relação do método terapêutico da médica e psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) com a Fenomenologia da Vida do filósofo e fenomenólogo Michel Henry (1922-2002). Nise da Silveira revolucionou o tratamento psiquiátrico de sua época indo contra a psiquiatria tradicional e desenvolvendo um método revolucionário para o tratamento de pacientes esquizofrênicos, constituído através da arte, da cultura e, sobretudo, do que ela chama de afeto catalisador. Como método investigativo deste trabalho, a relação entre (...) o afeto catalisador, de Nise da Silveira, e a afetividade originária, de Michel Henry, é desenvolvida através das obras “Imagens do Inconsciente” (1981), de Nise, bem como “A Barbárie” (1987), “Encarnação: por uma filosofia da carne” (2013) e “Filosofia e Fenomenologia do corpo: ensaio sobre a ontologia biraniana” (2012) de Henry. O filósofo, assim como Nise que buscou uma terapia mais afetiva, em sua filosofia busca refletir sobre aquilo que foi deixado de lado pela filosofia clássica e pela fenomenologia tradicional: a vida tal qual como ela é. As teorias/abordagens de ambos autores buscam, de certa maneira, apontar para aquilo que a ciência e a racionalidade não conseguem penetrar: a carne afetiva da invisibilidade da vida na sua subjetividade absoluta. Diante disso, através do estabelecimento da relação do método de Nise à Fenomenologia da Vida de Henry, este trabalho visa realizar uma releitura fenomenológica da teoria das imagens. (shrink)

El objeto de este escrito es el de responder a las críticas que Juliana da Silveira Pinheiro hiciera a mi libro (Pavesi, 2008) en la reseña publicada por Kriterion en junio del año pasado (Pinheiro, 2011). Ensayaremos pues una defensa de nuestra tesis sin renunciar, sin embargo, a otra aspiración más amplia: la de abrir un campo de discusión sobre un texto, Las Pasiones del Alma y un problema muy vigente en los estudios cartesianos actuales, este es: el que (...) se refiere al valor explicativo del cuerpo como causa segunda de las pasiones. (shrink)

Os minerais possuem uma influência direta em diversos processos fisiológicos no organismo animal e, mesmo com tamanha importância, por vezes são negligenciados pelos produtores para seu fornecimento para os animais. Este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho reprodutivo de rebanhos de bovinos, caprinos e ovinos em 8 propriedades rurais nas cidades de Sanharó, Pesqueira, Arcoverde, Belo Jardim e São Bento do Una através da adição de suplemento mineral e mistura múltipla aos animais de forma a atender suas necessidades básicas (...) para mantença e reprodução. Foram avaliados os desempenhos de 4 touros e 25 vacas, 3 bodes e 50 cabras e 4 carneiros e 48 ovelhas em diferentes propriedades, avaliando como a adição de um suplemento mineral específico da espécie impacta de forma positiva nos índices reprodutivos avaliados que foram taxa de cio, taxa de serviço, taxa de concepção, taxa de fertilidade, taxa de prenhez, taxa de perdas gestacionais, taxa de natalidade e taxa de mortalidade. O experimento teve duração de 2 anos e pôde-se avaliar cerca de 2 partos nas vacas e, mais ou menos, 3 partos em cabras e ovelhas. Os dados foram computados e avaliados estatisticamente no Excel para conferir se os índices reprodutivos melhoraram em função da adição de minerais na ração dos animais. Conferiu-se que houve diferença significativa entre todos os índices avaliados, ou seja, a adição de minerais na ração dos animais melhora a eficiência reprodutiva de machos e fêmeas de animais ruminantes, sendo de suma importância sua disponibilização de forma correta para alcançar bons índices reprodutivos na fazenda na busca pela obtenção de neonatos que poderão ser comercializados. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASTRO, G. B. A importância da adição de minerais na dieta de caprinos e ovinos no Agreste de Pernambuco. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico Subsequente em Agropecuária) - IFPE Campus Belo Jardim. Belo Jardim, 2023. 44 p. BALAMURUGAN, B. et al. Mineral an important nutrient for efficient reproductive health in dairy cattle. Int. J. Environ. Sci. Technol, v. 6, n. 1, p. 694-701, 2017. Barros NN, Bomfim MAD. Mistura múltipla para caprinos e ovinos. In: Anais VIII PECNORDESTE – Seminário Nordestino de Pecuária, 8; 2004; Fortaleza, Brasil. Fortaleza: FAEC, 2004. p. 50-57. 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Fisiologia da Reprodução de Bovinos Leiteiros: Aspectos Básicos e Clínicos. Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2022. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Formulação de ração para caprinos. Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Formulação de ração para ovinos. 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Formulação e Avaliação de Suplemento Mineral Para Caprinos. Instrução Técnica Para o Produtor Rural de Pernambuco, v. 3, n. 1, p. 1-4, 2023. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Formulação e fabricação de rações para ruminantes. 1ª ed. Belo Jardim: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Formulação e Fabricação de Rações Para Ruminantes: Bovinos, Caprinos e Ovinos. 2021. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Manejo Reprodutivo e Índices Zootécnicos em Gado de Leite. 2023. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Métodos de Formulação e Balanceamento de Rações para Bovinos. Belo Jardim: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, 2021. 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Mechanisms play a crucial role in scientific research across various disciplines, and philosophers of science have devoted significant effort into understanding their ontology and epistemology. This paper examines the relationship between mechanisms and phenomena, highlighting the inherent dependence of mechanistic delineation on the characterization of phenomena. By acknowledging that characterizing phenomena is influenced by pragmatic considerations and research interests, the paper argues that mechanistic inquiry is inherently shaped by researchers’ perspectives. This dependence raises concerns about the possibility of a realist (...) view of mechanisms. To address these concerns, the paper explores how top-down constraints, rooted in researchers’ interests and pragmatic concerns, can be balanced by bottom-up constraints derived from empirical considerations. In conclusion, I argue that the interplay between these constraints forms an empirical and realist counterweight to the perspectival nature of top-down constraints. (shrink)

It seems plausible that successfully communicating with our peers requires entertaining the same thoughts as they do. We argue that this view is incompatible with other, independently plausible principles of thought individuation. Our argument is based on a puzzle inspired by the Kripkean story of Peter and Paderewski: having developed several variations of the original story, we conclude that understanding and communication cannot be modeled as a process of thought transfer between speaker and hearer. While we are not the first (...) to reach this conclusion, the significance of our argument lies in the fact that it only relies on widely accepted premises, without depending on any especially controversial theory of mental and linguistic content. We conclude by drawing out the implications of that conclusion: if communication and understanding do not require thought identity, then one important motivation for the postulation of inter-personally shared thoughts is undercut. (shrink)

I discuss a criterion for successful communication between a speaker and a hearer put forward by Buchanan according to which there is communicative success only if the hearer entertains, as a result of interpreting the speaker's utterance, a thought that has the same truth conditions as the thought asserted by the speaker and, furthermore, does so in virtue of recognizing the speaker's communicative intentions. I argue, against Buchanan, that the data on which it is based are compatible with a view (...) involving Fregean modes of presentation. In the second part of the article I critically discuss Unnsteinsson's claim that communicative success depends on the absence of contextually salient false distinctness beliefs about the subject matter of the conversation. I argue that this thesis leads to clearly counterintuitive consequences and that no fundamental role must be given to the presence or absence of false distinctness beliefs in one's account of successful communication. The upshot is that we should stick with Buchanan's criterion. I conclude by employing Strawson and Recanati's concepts of linking and merging to show how the criterion I favour is compatible with the fact that, when subjects hold no relevant false distinctness beliefs, communicative success does not seem to be disrupted by the hearer seemingly failing to recognize the speaker's intentions. (shrink)

In this paper, I assess whether indexical attitudes, e.g. beliefs and desires, have any special properties or present any special challenge to theories of propositional attitudes. I being by investigating the claim that allegedly problematic indexical cases are just instances of the familiar phenomenon of referential opacity. Regardless of endorsing that claim, I provide an argument to the effect that indexical attitudes do have a special property. My argument relies on the fact that one cannot account for what is it (...) to share someone else’s indexical attitudes without rejecting some plausible thesis about propositional attitudes. In the end, I assess Herman Cappelen and Josh Dever’s considerations on intentional action and extract an argument from them that could – if successful – neutralize my own. I finish by arguing that their argument has an important flaw, thus failing to convince us that indexical attitudes are just as ordinary as any other. (shrink)

I suggest a solution to a conflict between semantic internalism – according to which the concepts one expresses are determined by one's use of representations – and publicity – according to which, if two subjects successfully communicate or are in genuine agreement, then they entertain thoughts constituted by the same concepts. My solution rests on the thesis that there can be successful communication and genuine agreement between thinkers employing distinct concepts as long as there is a certain relation (of conceptually (...) guaranteed sameness of extension) between them. In section 2, I motivate semantic internalism and show how it conflicts with publicity. In section 3, I carve the logical space of possible solutions to the conflict into liberal and conservative solutions. Section 4 assesses Wikforss's conservative solution to Burge's arthritis thought‐experiment and concludes that it fails for more than one reason. Section 5 introduces a new case study involving a deferential concept. This case serves as the backdrop for my positive account offered in section 6. The conclusion of the article is preceded by a comparison of my view with another recently proposed by Recanati (section 7) and some replies to possible objections (section 8). (shrink)

Given both the phenomenological and cognitive similarities between episodic memory and imagination, it’s difficult to say how we can reliably distinguish them at their moment of retrieval. Several memory markers have thus been proposed, which are characteristics that would reliably indicate to the subject that her mental state is an instance of memory. While the question of what exactly constitutes these memory markers is still an issue to be settled, there is also the more general question of whether they can (...) be reliable at all. In the present paper, I have identified two theses about the latter issue (the reliability and unreliability theses) and have argued that the main cause of disagreement between them lies on their different assumptions on how beliefs about our own mental states are formed, i.e. what are the underlying metacognitive mechanisms responsible for self-attribution of mental states. These different views on metacognition were then further investigated with regards to their use of metarepresentations and their general agreement with recent cognitive psychology research. These analyses corroborate the reliability of certain kinds of memory markers in distinguishing between memory and imagination. (shrink)

The aim of the present paper is to show that presentism cannot answer the truthmaker objection in a satisfactory manner. For such, two main categories of presentist solutions were studied: the first kind states that truthmakers can’t provide any objection to presentism, while the second type tries to ground past truths by postulating new ontological categories, which were rejected, mainly because of their use of ad hoc ontologies. Also, I showed how the presentist should adopt antirealism about the past in (...) case she wants to maintain a simple ontology. Being that said, I conclude that presentism cannot offer satisfactory truthmakers to past truths. (shrink)

Traditionally, philosophers consider the question of whether episodic memory and imagination belong to the same kind (the (dis)continuism problem) as ultimately depending on the causality question - i.e., whether remembering requires a causal connection to the past event. In this framework, if memory is a simulation process (as claimed by simulationism) and does not require a causal connection, then it is sufficiently similar to imagination and, thus, continuism follows. On the other hand, if a causal connection is necessary for memory (...) (as defended by causalism), then there are fundamental differences between memory and imagination and, thus, discontinuism follows. In contrast with this framework, I will argue that such entanglement is due to a failure of clearly delineating issues of explanation and classification. By distinguishing these matters more explicitly, I conclude that continuism is the better alternative for classification purposes, while maintaining that causalism is still necessary for explaining how memory works. (shrink)

Today’s philosophers of memory are split between continuists, who claim that episodic memory (EM) and imagination (EI) belong to the same natural kind, and discontinuists, who defend that they don’t. This abstract considers how assumptions about which mechanisms are relevant for natural kindness shape this discussion. If the argument is in the right track, the (dis)continuism debate should be characterized as a verbal dispute about the important mechanisms for EM and EI.

We advance a theory of the representational role of Euclidean diagrams according to which they are samples of co-exact features. We contrast our theory with two other conceptions, the instantial conception and Macbeth’s iconic view, with respect to how well they accommodate three fundamental constraints on theories of the Euclidean diagrammatic practice— that Euclidean diagrams are used in proofs whose results are wholly general, that Euclidean diagrams indicate the co-exact features that the geometer is allowed to infer from them and (...) that Euclidean diagrams play the same role in both direct proofs and indirect proofs by reductio—and argue that our view is the one best suited to account for them. We conclude by illustrating the virtues of our conception of Euclidean diagrams as samples by means of an analysis of Saccheri’s quadrilateral. (shrink)

ICTs, personal data, digital rights, the GDPR, data privacy, online security… these terms, and the concepts behind them, are increasingly common in our lives. Some of us may be familiar with them, but others are less aware of the growing role of ICTs and data in our lives - and the potential risks this creates. These risks are even more pronounced for vulnerable groups in society. People can be vulnerable in different, often overlapping, ways, which place them at a disadvantage (...) to the majority of citizens; Table 3 in this guide presents some of the many forms and causes of vulnerability. As a result, vulnerable people need greater support to navigate the digital world, and to ensure that they are able to exercise their rights. This guide explains where such support can be found, and also answers the following questions: - What are the main ethical and legal issues around ICTs for vulnerable citizens? - Who is vulnerable in Europe? - How do issues around ICTs affect vulnerable people in particular? This guide is a resource for members of vulnerable groups, people who work with vulnerable groups, and citizens more broadly. It is also useful for data controllers1 who collect data about vulnerable citizens. While focused on citizens in Europe, it may be of interest to people in other parts of the world. It forms part of the Citizens’ Information Pack produced by the PANELFIT project, and is available in English, French, German, Italian and Spanish. You are welcome to translate this guide into other languages. Please send us a link to online versions in other languages, so that we can add them to the project website. (shrink)

Brogaard and Salerno (2008) argued that counter-examples to contraposition, strengthening the antecedent, and hypothetical syllogism involving subjunctive conditionals only seem to work because they involve a contextual fallacy where the context assumed in the premise(s) is illicitly shifted in the conclusion. To avoid such counter-examples they have proposed that the context must remain fixed when evaluating an argument for validity. That is the Brogaard-Salerno Stricture. Tristan Haze (2016), however, has recently objected that intuitively valid argumentative forms such as conjunction introduction (...) do not satisfy this constraint. This paper has two goals. First, it argues that the Brogaard-Salerno Stricture is not violated in Haze’s putative counter-example. Second, it argues that since this stricture blocks the usual counter-examples to instances of classical argumentative forms that involve indicative or subjunctive conditionals, it is reasonable to infer that indicative and subjunctive conditionals are material. (shrink)

It is usually accepted that deductions are non-informative and monotonic, inductions are informative and nonmonotonic, abductions create hypotheses but are epistemically irrelevant, and both deductions and inductions can’t provide new insights. In this article, I attempt to provide a more cohesive view of the subject with the following hypotheses: (1) the paradigmatic examples of deductions, such as modus ponens and hypothetical syllogism, are not inferential forms, but coherence requirements for inferences; (2) since any reasoner aims to be coherent, any inference (...) must be deductive; (3) a coherent inference is an intuitive process where the premises should be taken as sufficient evidence for the conclusion, which on its turn should be viewed as necessary evidence for the premises in some modal range; (4) inductions, properly understood, are abductions, but there are no abductions beyond the fact that in any inference the conclusion should be regarded as necessary evidence for the premises; (5) monotonicity is not only compatible with the retraction of past inferences given new information, but it is a requirement for it; (6) this explanation of inferences holds true for discovery processes, predictions and trivial inferences. (shrink)

According to the so-called ‘standard theory’ of conditions, the conditionship relation is converse, that is, if A is a sufficient condition for B, B is a necessary condition for A. This theory faces well-known counterexamples that appeal to both causal and other asymmetric considerations. I show that these counterexamples lose their plausibility once we clarify two key components of the standard theory: that to satisfy a condition is to instantiate a property, and that what is usually called ‘conditionship relation’ is (...) an inferential relation. Throughout the paper this way of interpreting the standard theory is compared favourably over an alternative interpretation that is outlined in causal terms, since it can be applied to all counterexamples without losing its intuitive appeal. (shrink)

This paper advances the following criticisms against the received view of implicatures: (1) implicatures are relations of pragmatic implication and not attempts to convey particular speaker meanings; (2) conversational implicatures are non-cancellable; (3) generalised conversational implicatures and conventional implicatures are necessary to preserve the cooperative assumption employing a conversational maxim of conveyability; (4) implicatures should be divided into utterance implicatures and assumption implicatures, not speaker implicatures and sentence implicatures; (5) trivial implicatures are genuine implicatures; (6) Grice’s theory of conversation cannot (...) explain most of his examples of particularised conversational implicatures; (7) the apparent attempts of explicit cancellation of implicatures are apologies, not attempts to avoid misunderstandings. (shrink)

Russell’s role in the controversy about the paradoxes of material implication is usually presented as a tale of how even the greatest minds can fall prey to basic conceptual confusions. Quine accused him of making a silly mistake in Principia Mathematica. He interpreted “if- then” as a version of “implies” and called it material implication. Quine’s accusation is that this decision involved a use-mention fallacy because the antecedent and consequent of “if-then” are used instead of being mentioned as the premise (...) and the conclusion of an implication relation. It was his opinion that the criticisms and alternatives to the material implication presented by C. I. Lewis and others would never be made in the first place if Russell simply called the Philonian construction “material conditional” instead of “material implication”. Quine’s interpretation of the topic became hugely influential if not universally accepted. This paper will present the following criticisms against this interpretation: (1) the notion of material implication does not involve a use-mention fallacy, since the components of “if-then” are mentioned and not used; (2) Quine’s belief that the components of “if-then” are used was motivated by a conditional-assertion view of conditionals that is widely controversial and faces numerous difficulties; (3) if anything, it was Quine who could be accused of fallacious reasoning: he ignored that in the assertion of a conditional is the whole proposition that is asserted and not its constituents; (4) the Philonian construction remains counter-intuitive even if it is called “material conditional”; (5) the Philonian construction is more plausible when it is interpreted as a material implication. (shrink)

There is a profound, but frequently ignored relationship between logical consequence (formal implication) and material implication. The first repeats the patterns of the latter, but with a wider modal reach. It is argued that this kinship between formal and material implication simply means that they express the same kind of implication, but differ in scope. Formal implication is unrestricted material implication. This apparently innocuous observation has some significant corollaries: (1) conditionals are not connectives, but arguments; (2) the traditional examples of (...) valid argumentative forms are metalogical principles that express the properties of logical consequence; (3) formal logic is not a useful guide to detect valid arguments in the real world; (4) it is incoherent to propose alternatives to the material implication while accepting the classical properties of formal implication; (5) some of the counter-examples to classical argumentative forms and known conditional puzzles are unsound. (shrink)

The material account proposes that indicative conditionals are material, but it is widely believed that this account cannot be applied to subjunctive conditionals. There are three reasons for this consensus: (1) the concern that most subjunctive conditionals would be vacuously true if they were material, which seems implausible; (2) the inconsistency with Adams pair, which suggests that indicative and subjunctive conditionals have different truth conditions; and (3) the belief that the possible world theories are a superior alternative to the material (...) account. In this paper, I will argue against (1) by showing that the counterintuitive aspects of vacuously true conditionals can be explained away in a consistent manner, regardless of whether they are indicative or subjunctive. I will support this argument by demonstrating that the positive arguments for the material account of indicatives also apply to subjunctives. I will counter (2) by explaining the Adams pair as logically equivalent conditionals that may be appropriate at different times, depending on the speaker’s epistemic situation. Finally, I will challenge (3) by arguing that the possible world account faces insurmountable issues and that a comprehensive material account of both indicatives and subjunctives is ultimately a more elegant solution. (shrink)

The material account of indicative conditionals faces a legion of counterexamples that are the bread and butter in any entry about the subject. For this reason, the material account is widely unpopular among conditional experts. I will argue that this consensus was not built on solid foundations, since these counterexamples are contextual fallacies. They ignore a basic tenet of semantics according to which when evaluating arguments for validity we need to maintain the context constant, otherwise any argumentative form can be (...) rendered invalid. If we maintain the context fixed, the counterexamples to the material account are disarmed. Throughout the paper I also consider the ramifications of this defence, make suggestions to prevent contextual fallacies, and anticipate some possible misunderstandings and objections. (shrink)

It is commonly accepted that unconditional statements are clearer and less problematic than conditional ones. This article challenges this belief by proposing that all unconditional statements can be reduced to conditional ones since epistemic justification is inherently conditional in nature. The distinction between unconditional and conditional statements is similar to the distinction between assumptions and premises, which is an idealization that results from our attempts to limit epistemic complexity. This has perplexing consequences: (1) since any ordinary statement can be viewed (...) as a disguised conditional, this sets off a chain of epistemic regress that results in a larger conditional that encompasses our entire belief systems; (2) this monster conditional can’t never be justified since it always expands in the process of justification; (3) since there is no such thing as unconditional statements, conditionals themselves become meaningless, which implies that arguments and even entire belief systems become meaningless as well; (4) the only way to avoid these disastrous results is to admit that the meaning of conditionals and, ultimately, of our belief systems is a matter of convention. (shrink)

The prevailing viewpoint concerning conditionals asserts two claims: (1) conditionals featuring non-assertive acts in their consequents, such as commands and promises, cannot plausibly be construed as assertions of material implication; (2) the most promising hypothesis for such sentences is conditional-assertion theory, which defines a conditional as a conditional speech act, i.e., the performance of a speech act given the assumption of the antecedent. This hypothesis carries significant and far-reaching implications, as conditional speech acts are not synonymous with a proposition possessing (...) truth conditions. This paper opposes such a view in two steps. Firstly, it presents a battery of objections against conditional-assertion theory. Secondly, it advances the argument that such examples can indeed be convincingly construed as assertions of material implication. (shrink)

Different logic systems are motivated by attempts to fix the counter-intuitive instances of classical argumentative forms, e.g., strengthening of the antecedent, contraposition and conditional negation. These counter-examples are regarded as evidence that classical logic should be rejected in favour of a new logic system in which these argumentative forms are considered invalid. It is argued that these logical revisions are ad hoc, because those controversial argumentative forms are implied by other argumentative forms we want to keep. It is impossible to (...) remove an argumentative form from a logical system without getting entangled in an intricate logical web, since these revisions imply the removal of other parts of a system we want to maintain. Consequently, these revisions are incoherent and unwarranted. At the very least, the usual approach in the analysis of counter-examples of argumentative forms must be seriously reconsidered. (shrink)

There is almost a consensus among conditional experts that indicative conditionals are not material. Their thought hinges on the idea that if indicative conditionals were material, A → B could be vacuously true when A is false, even if B would be false in a context where A is true. But since this consequence is implausible, the material account is usually regarded as false. It is argued that this point of view is motivated by the grammatical form of conditional sentences (...) and the symbols used to represent their logical form, which misleadingly suggest a one-way inferential direction from A to B. That conditional sentences mislead us into a directionality bias is a phenomenon that is well-documented in the literature about conditional reasoning. It is argued that this directional appearance is deceptive and does not reflect the underlying truth conditions of conditional sentences. This directional bias is responsible for both the unpopularity of the material account of conditionals and some of the main alternative principles and themes in conditional theory, including the Ramsey’s test, the Equation, Adams’ thesis, conditional-assertion and possible world theories. The directional mindset forgets a hard- earned lesson that made classical logic possible in the first place, namely, that grammatical form of sentences can mislead us about its truth conditions. There is a case to be made for a material account of indicative conditionals when we break the domination of words over the human mind. (shrink)